Você sabia que Brasília é a terceira cidade onde mais se lê no país, atrás apenas de Belo Horizonte (MG) e Porto Alegre (RS)? O hábito da leitura estimula o funcionamento do cérebro, reduz o estresse, enriquece o vocabulário, fortalece a memória e aumenta a capacidade de concentração e o foco. No STJ a vontade de ajudar a transformar vidas por meio da leitura motivou o servidor Joel Arruda de Souza, da Seção de Segurança Ostensiva e de Monitoramento (SESOM/SSE), a implementar o projeto LivroLiberto.
São quatro pontos de livros (armários e estandes) em locais de concentração dos colaboradores da Casa: três no refeitório e um na sala da supervisão da limpeza.
A ideia surgiu na Universidade Católica de Brasília, local onde Joel é professor de Direito. Ele acredita que a educação é a porta de superação das vulnerabilidades sociais, além de criar sonhos: “Liberte seus livros e crie pontos em locais, como empresas, igrejas e outros. A proximidade com os livros dentro de um momento de descanso promove a mudança de cultura através da leitura”.
Inspiração que veio do açougue
O Açougue T-Bone "inventou" essa história. Luiz Amorim, um baiano que aprendeu a ler só aos 16 anos, trabalhou, durante 15 anos, no Açougue Triângulo (na Asa Norte), e os livros eram mais do que um passatempo, funcionaram como sua diversão. Quando ele resolveu abrir o seu próprio negócio, o diferencial já estava definido: “dar opção de os clientes lerem enquanto aguardavam a mercadoria”.
O desejo de incentivar e democratizar a leitura transformou a pequena prateleira, com dez livros, em uma referência cultural em Brasília. O projeto que teve início em 1994 deu bons frutos, como as bibliotecas populares nas paradas dos ônibus, o encontro com escritores e a Noite Cultural.
No Tribunal, os pontos de leitura atendem cerca de 1.600 profissionais que frequentam esses locais, principalmente no horário de almoço, entre 11h e 13h.
Joel Arruda também realiza palestras sobre cidadania, direito constitucional, entre outros temas jurídicos, além de fornecer material para concurso no formato pdf.
O projeto já é um sucesso! Mas o acervo precisa ser ampliado. Para isso é essencial a sua ajuda com doações de qualquer tipo de livro, exceto os didáticos.
O material pode ser entregue na Associação dos Servidores do Superior Tribunal de Justiça (ASSTJ) e na Seção de Segurança Ostensiva e de Monitoramento (antiga Central de Segurança), ambas no subsolo do Edifício dos Plenários - Superior Tribunal de Justiça ou pelos telefones: 3319-8184 / 3319-8921 / 3319-8989.(FONTE: Jornal Vem Comigo, 4 de dezembro de 2014 - ed. 58 - Intranet do Superior Tribunal de Justiça-STJ)
A ideia surgiu na Universidade Católica de Brasília, local onde Joel é professor de Direito. Ele acredita que a educação é a porta de superação das vulnerabilidades sociais, além de criar sonhos: “Liberte seus livros e crie pontos em locais, como empresas, igrejas e outros. A proximidade com os livros dentro de um momento de descanso promove a mudança de cultura através da leitura”.
Inspiração que veio do açougue
O Açougue T-Bone "inventou" essa história. Luiz Amorim, um baiano que aprendeu a ler só aos 16 anos, trabalhou, durante 15 anos, no Açougue Triângulo (na Asa Norte), e os livros eram mais do que um passatempo, funcionaram como sua diversão. Quando ele resolveu abrir o seu próprio negócio, o diferencial já estava definido: “dar opção de os clientes lerem enquanto aguardavam a mercadoria”.
O desejo de incentivar e democratizar a leitura transformou a pequena prateleira, com dez livros, em uma referência cultural em Brasília. O projeto que teve início em 1994 deu bons frutos, como as bibliotecas populares nas paradas dos ônibus, o encontro com escritores e a Noite Cultural.
No Tribunal, os pontos de leitura atendem cerca de 1.600 profissionais que frequentam esses locais, principalmente no horário de almoço, entre 11h e 13h.
Joel Arruda também realiza palestras sobre cidadania, direito constitucional, entre outros temas jurídicos, além de fornecer material para concurso no formato pdf.
O projeto já é um sucesso! Mas o acervo precisa ser ampliado. Para isso é essencial a sua ajuda com doações de qualquer tipo de livro, exceto os didáticos.
O material pode ser entregue na Associação dos Servidores do Superior Tribunal de Justiça (ASSTJ) e na Seção de Segurança Ostensiva e de Monitoramento (antiga Central de Segurança), ambas no subsolo do Edifício dos Plenários - Superior Tribunal de Justiça ou pelos telefones: 3319-8184 / 3319-8921 / 3319-8989.(FONTE: Jornal Vem Comigo, 4 de dezembro de 2014 - ed. 58 - Intranet do Superior Tribunal de Justiça-STJ)